O ronco é um sintoma muito comum, mas que pode esconder algo mais sério: a apneia obstrutiva do sono.
Ambas as condições comprometem a qualidade do sono e podem afetar a saúde do coração, o metabolismo, a concentração e até o humor.
Entender as causas e buscar avaliação médica é o primeiro passo para recuperar noites tranquilas e energia durante o dia.
O ronco é o som produzido pela vibração dos tecidos da garganta durante a passagem do ar, especialmente quando há estreitamento das vias respiratórias.
Durante o sono, a musculatura da garganta relaxa e, em algumas pessoas, esse relaxamento é excessivo, dificultando a passagem de ar.
Embora seja mais comum em homens e pessoas acima do peso, qualquer pessoa pode roncar, inclusive crianças com aumento de amígdalas ou adenoides.
Na maioria das vezes, o ronco é sinal de obstrução parcial das vias aéreas, mas quando as pausas na respiração tornam – se frequentes, ele pode indicar a presença de apneia do sono.
A apneia obstrutiva do sono ocorre quando as vias respiratórias se fecham total ou parcialmente durante o sono, interrompendo o fluxo de ar por alguns segundos.
Essas pausas na respiração podem ocorrer dezenas ou até centenas de vezes por noite, levando à queda de oxigênio no sangue e à fragmentação do sono.
A pessoa muitas vezes não percebe as interrupções, mas sente os efeitos no dia seguinte: cansaço, sonolência, irritabilidade e falta de concentração.
Os sintomas do ronco e da apneia do sono podem se manifestar tanto à noite quanto durante o dia:
Durante o sono:
Durante o dia:
O ronco e a apneia do sono podem ser causados por uma combinação de fatores anatômicos e comportamentais:
O diagnóstico deve ser feito por um otorrinolaringologista ou especialista em medicina do sono.
A avaliação inclui:
Com ampla experiência em cirurgias do ouvido e saúde auditiva, o Dr. Fernando Balsalobre oferece cuidado integral em ouvido, nariz, garganta e otorrino pediátrico, unindo técnica, precisão e tecnologia para promover bem-estar.
O tratamento é individualizado e depende da causa, gravidade e estilo de vida de cada paciente.
Quando há alterações anatômicas que impedem o fluxo respiratório adequado, o tratamento cirúrgico pode ser necessário.
Alguns procedimentos são considerados cirurgias adjuvantes, pois corrigem obstruções específicas e podem melhorar a tolerância ao CPAP ou complementar outras abordagens terapêuticas.
Já outras cirurgias têm como finalidade tratar diretamente o ronco e a apneia, atuando na via aérea superior:
O objetivo é restabelecer a passagem de ar, reduzir a vibração que causa o ronco e diminuir os eventos obstrutivos da apneia do sono.
Sem tratamento, o ronco e a apneia do sono podem causar consequências importantes, como:
O Dr. Fernando Balsalobre, otorrinolaringologista formado pela Faculdade de Medicina da USP (Hospital das Clínicas) e especialista em Otologia e Neurotologia, atua na região dos Jardins, em São Paulo.
Com abordagem integrada, ele avalia a anatomia, os hábitos e a qualidade do sono de cada paciente para indicar o tratamento mais adequado (clínico ou cirúrgico) com foco em restaurar a respiração natural e a qualidade do sono.
O ronco pode parecer apenas um incômodo, mas quando vem acompanhado de pausas respiratórias, é um sinal de alerta para a apneia do sono.
Com diagnóstico preciso e tratamento individualizado, é possível eliminar o ronco, melhorar a oxigenação e recuperar o sono reparador.
Cuidar da respiração é cuidar da vida e o primeiro passo começa com uma avaliação médica especializada.
Com ampla experiência em cirurgias do ouvido e saúde auditiva, o Dr. Fernando Balsalobre oferece cuidado integral em ouvido, nariz, garganta e otorrino pediátrico, unindo técnica, precisão e tecnologia para promover bem-estar.
Médico - CRM-SP 150700 -
Especialidade: Otorrinolaringologia RQE: 68586
Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP), o Dr. Fernando Balsalobre é otorrinolaringologista especializado em cirurgias do ouvido e reabilitação auditiva. Possui Fellowship em Otologia e Neurotologia pela FMUSP e atua em hospitais de referência, como o Hospital Vila Nova Star, o Hospital Israelita Albert Einstein e o Hospital Sírio-Libanês.
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